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Descrição de Feira uma cidade Princesa
Que tal um livro que busque recontar a História de Feira de Santana? Melhor ainda, que tal um livro que busque refletir acerca da construção identitária da Princesa do Sertão, destacando a pujança dos costumes e resistência de seus sujeitos? Sim, esse livro existe. “Feira uma cidade Princesa” acaba de ser escrito, ilustrado e organizado por 5 jovens historiadores ( Francemberg Teixeira Reis, Mayara Plascido Silva, Júlio Firmo, Carlos Alberto Lima e Juliano Mota) que além de uma nova perspectiva historiográfica, buscou inserir uma linguagem escrita e visual que fossem mais acessível ao grande público, em especial os jovens leitores na faixa etária dos 08 aos 10 anos.
Ressalta-se que o livro é o primeiro lançado pela Editora Na carona, como também é o primeiro voltado para o público infantil com essa temática na cidade e nasceu do diálogo entre os autores e professores de algumas escolas diante da carência de produções paradidáticas que versassem sobre a história do município.
Para sanar esse problema, a obra foi construída em dois capítulos: primeiro, tem como centro do debate, a origem do povoamento da região, fazendo uma reflexão acerca do mito fundador em torno da Fazenda Santana dos Olhos D’ água e as figuras de Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandoa, buscando inserir nossa história no processo de interiorização do Brasil a partir dos desígnios da coroa portuguesa, como também objetivou-se refletir sobre a presença dos Indios Payayas e toda sua resistência ao processo de colonização.
Já o segundo capítulo tematiza a formação e a importância da Feira livre semanal para o desenvolvimento da cidade, tendo o cuidado de dar voz e vez aos trabalhadores e trabalhadoras que ajudaram a construí-la como símbolos de nossa identidade local, por mais que as memórias dessas práticas tenham sofrido variadas tentativas de silenciamento por parte dos administradores municipais.
Guiado pela força de Lucas de Feira e seu bando, a audácia de Maria Quitéria nos batalhões Patrióticos, e a verve de nossos heróis e heroínas do cotidiano em busca da sobrevivência, construímos um trabalho coletivo que remete a memória ancestral feirense no ofício da mercantilização de todo tipo de produto e cultura.
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