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Descrição de A máquina do poeta
Itabira do Mato Dentro, Minas Gerais, 1926. Carlos Drummond de Andrade quer rasgar seu caderno de poemas. Ele não nascera para escrever,confidencia em carta a Mario de Andrade. O poeta está em crise. Mas o amigo o anima a trabalhar. E complementa: “Você jamais esquecerá que no meio do caminho tinha uma pedra”. Inspirado em poemas e cartas, este novo livro de Nelson Cruz explora as sombras do ato de criação e presta uma belíssima homenagem à amizade, a partir da correspondência de dois grandes nomes da literatura brasileira.
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