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Descrição de VELHO MUITO CEDO, SÁBIO MUITO TARDE
“Este livro não é, em nenhum sentido convencional, um daqueles guias comerciais de motivação e auto-ajuda escrito por um guru da moda. Livingston é um homem que, ao se tornar consciente das perdas e limitações da vida, tenta poupar o leitor de todo o sofrimento possível.” – The Washington Post
Psiquiatra experiente e dono de uma sabedoria inigualável, Gordon Livingston nos apresenta em Velho muito cedo, sábio muito tarde trinta verdades fundamentais para vivermos com esperança e otimismo mesmo quando tudo à nossa volta parece ruir.
Ao mesmo tempo filosófico e realista, o livro nos faz refletir sobre as atitudes que tomamos diante da vida e as reações que temos frente aos obstáculos, às dificuldades ou à nossa própria infelicidade.
Com suas palavras, o autor nos estimula a não desistir da alegria de viver e nos encoraja a buscar os três componentes da felicidade: algo para fazer, alguém para amar e algo para desejar. Ao implementar essas mudanças com coragem e confiança, forças poderosas virão em nosso auxílio.
Tratando de temas como velhice, relacionamentos, morte, força, solidão e esperança, os ensinamentos deste livro nos fazem ter a certeza de que a vida é o bem mais precioso que possuímos e que investir nela é mais do que um dever – é uma prova de amor a nós mesmos.
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“As pessoas freqüentemente me procuram para pedir um remédio. Estão fartas da própria tristeza, da sensação de cansaço permanente e da perda de interesse por coisas que antes lhe davam prazer. Sentem-se irritadas e com perda de memória. Não conseguem nem lembrar como é ser feliz.
Escuto a história dessas pessoas. Cada uma é diferente da outra, mas existem elementos comuns: vivem relacionamentos cheios de conflitos ou mornos, com pouca paixão e intimidade; a sua rotina é entediante – trabalho insatisfatório, poucos amigos, muito desânimo. Elas se sentem privadas dos prazeres e alegrias que vêem os outros desfrutarem.
Eis o que eu digo para essas pessoas: Tenho uma boa notícia – existem tratamentos eficazes para os sintomas da depressão. A má notícia é que os remédios não vão torná-las mais felizes. A felicidade não é simplesmente a ausência de desespero. É um estado positivo em que nossas vidas têm sentido e prazer.
Portanto a medicação, apenas, não é suficiente. As pessoas precisam sobretudo observar a maneira como vivem e procurar desenvolver algum desejo de mudar. Estamos sempre falando sobre as coisas que queremos e o que pretendemos fazer. Mas não somos o que pensamos nem o que dizemos ou o que sentimos. Nós somos o que fazemos.“ – Gordon Livingston
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